Apenas o sexto livro, mesmo a série da Netflix tendo parado no quarto livro, segui com a leitura da série, virou desafio e tornou-se missão. Chega a ser engraçado imaginar como esses irmãos tem a capacidade de encontrar pessoas bizarras pelo caminho, isso para não dizer outra coisa. Dessa vez, a desventura vai para um casal de tutores bem estranhos e, opostos. Sim, eles conhecem alguém legal, mas bem parecido com a Tia Josephine, lá do livro três, ou seja, nada a fim de ajudar, bem, não é que não queira, mas, pra que correr riscos né?
Ainda bem que essas crianças treinaram bastante no Colégio Interno, pois usaram bastante os músculos adquiridos.
E nessa desventura, as coisas começam a tomar uma forma, algo como do tipo um desfecho surpresa, que não estava esperando. Ao invés de desventuras aleatórias, parece que tudo começou a fazer parte de algum grande plano. Fiquei bem curiosa a partir desse momento.
Final feliz? Nunca. Momentos, talvez.
“Apenas in”, explicou o porteiro. “Por aqui, as pessoas decidem se alguma coisa é in, o que quer dizer que está “por dentro”, tem estilo e é atraente, ou out, o que quer dizer o contrário, que está “por fora”. E fica mudando o tempo todo.”
“É a nossa única esperança.” Ouvir a frase “nossa única esperança” sempre deixa uma pessoas ansiosa, porque significa que se a única esperança não der certo, não resta mais nada, e nunca é agradável pensar isto, por mais verdadeiro que possa ser.”
Nota 5 (1 – 5) .
Beijinhos