Com o tempo, mitos e mentiras são lançado tão frequentemente que acabam parecendo familiares e começam a soar como verdadeiros.
Às vezes uma saga fica tão interessante, que eu me obrigo a parar um pouco, para não devorar todos os livros de uma vez. Algo como uma mania estranha, mas eu gosto assim, gera uma certa expectativa.
Assim que terminei a leitura do Lar da Srta. Peregrine para crianças peculiares, eu não aguentei e emendei a leitura do seguinte.
Cheguei neste livro por causa do trailer, já havia visto nas livrarias, mas sua capa não chamou minha atenção, nem o título.
E estou voltando já com a continuação de Divergente. O intervalo de leitura foi bem maior, porém, como andei atrasada por aqui, está parecendo uma sequencia maluca.
Quando terminei esse livro, há quase um ano, estava bem animada em devorar todos os demais livros das Crônicas de Wardstone porém, eu parei nele e nem sei bem por que.
Aqui estou, para escrever sobre um autor que conheci no Epicentro de 2015. Comecei pelo podcast Café Brasil, e depois passei a buscar pelos livros.
Em Extraordinário, vemos uma pessoa negando o seu eu para agradar outros, porém, outros fatores acabaram sendo cruciais para a redefinição de seus conceitos.
O que dizer de Plutão? Que depois da leitura relâmpago, eu agarrei Extraordinário para leitura e que estou adorando tanto quanto?
É, sim, acho que é um bom começo.
Depois de um tempinho voltei a encarar as Crônicas de Wardstone, acho que consegui dar um bom fôlego depois do último. E, como nos anteriores, a vontade de sair lendo tudo em seguida voltou.